“O sonho encheu a noite. Extravasou pro meu dia. Encheu minha vida e é dele que eu vou viver. Porque sonho não morre” (Adélia Prado)

15 de out. de 2010

A CIÊNCIA - VERDADES E MENTIRAS


É bastante comum encontrarmos em livros e enciclopédias essa ilustração com varias criaturas em sequência representando a evolução do homem, começando com uma figura mais encurvada e terminando com uma mais ereta representando o homem moderno.

Essas representações, acompanhadas de reportagens sensacionalistas sobre a descoberta de supostos “elos perdidos”, dão a impressão de que há muitas provas de que o homem evoluiu de criaturas simiescas.Também nas escolas, a teoria da evolução das espécies é amplamente ensinada aos alunos como um fato cientificamente provado. Será que essas afirmações se baseiam em provas concretas? 

NÃO!  

O pesquisador Gyula Gyenis (*) do Departamento de Antropologia Biológica da Universidade Eötvös Loránd, Hungria, afirma: “Os indícios fósseis colhidos até agora não nos permitem saber exatamente quando, onde ou como o homem evoluiu de criaturas simiescas”. (Acta Biologica Szegediensis, volume 46/1-2, pp. 57,59)  

Com frequência a mídia anuncia a descoberta de um novo “elo perdido”. Por exemplo, em 2009, um fóssil que foi chamado de Ida recebeu atenção digna de uma “estrela de rock”, de acordo com certa revista. A publicação incluía esta manchete do jornal britânico The Guardian: “Fóssil Ida: descoberta extraordinária de um “elo perdido” da evolução humana”. ( The Guardian, London - 19 de maio de 2009). No entanto, apenas alguns dias depois, a revista científica britânica New Scientist, disse: “Ida não é um “elo perdido” da evolução humana” (New Scientist 30 de maio de 2009).

Por que cada nova descoberta de um “elo perdido” recebe ampla atenção da mídia, ao passo que quando esse fóssil é removido da “árvore genealógica” isso raramente é mencionado?

Robin Derricourt da Universidade de Nova Gales do Sul, Austrália, responde essa pergunta: “O chefe de uma equipe de pesquisas talvez precise dar muita ênfase à singularidade e ao drama de uma ‘descoberta’ para atrair fundos de outras fontes fora do círculo acadêmico, e os pesquisadores são estimulados pela mídia eletrônica e impressa, que por sua vez está em busca de uma história dramática” (Critique of Anthropology. Volume 29[2] – p. 202.)  

Viram só como as coisas se passam? Tudo é uma questão de angariar fundos para mais pesquisas e garantir empregos a muitos pesquisadores. Mas será que isso é honesto? Analisemos. 

Muitos cientistas dão a entender que o registro fóssil apóia a teoria de que todas as formas de vida tiveram uma origem em comum. Também afirmam que todos os seres vivos devem ter evoluído de um ancestral em comum, visto que possuem uma “linguagem de programação” parecida, o DNA. Mas se todos os organismos vivos possuem projetos similares de DNA, o código que determina a forma e as funções de suas células, não será o caso de que essas similaridades existem não porque tiveram um ancestral em comum, mas porque tiveram o mesmo projetista com um estilo próprio?
 
O relato de Gênesis 1:12,20-25 diz que plantas, as criaturas marinhas, os animais terrestres e as aves foram criados “segundo as suas espécies”. Essa descrição permite uma variação dentro de uma “espécie”, mas também indica que há limites fixos que separam as diferentes espécies. O relato bíblico sobre a criação também indica que novas criaturas apareceriam no registro fóssil de modo súbito e plenamente formadas.
 
Li um artigo numa revista dizendo que no início do século 20, todos os fósseis usados para apoiar a idéia de que humanos e macacos evoluíram de um ancestral comum, cabiam em uma mesa de bilhar. Desde então, a quantidade desses fósseis aumentou. Hoje se diz que eles encheriam um vagão de trem. No entanto, a grande maioria deles consiste de apenas alguns ossos e dentes. Crânios completos, sem falar de esqueletos completos, são raros. O que falta aos fósseis é completado por artistas plásticos “de acordo com a imaginação dos pesquisadores”
 

Eu não sei quanto a vocês, mas eu não posso aceitar isso como fato cientificamente provado!  

A argumentação de alguns cientistas de que há evidencias baseadas em fósseis de que peixes se tornaram anfíbios, que répteis se tornaram mamíferos vem sendo contestada. O paleontólogo David Raup disse: “Em vez de encontrarem evidências do desenvolvimento gradual da vida, o que os geólogos dos dias de Darwin e os geólogos atuais na verdade descobriram foi um registro incompleto e irregular, ou seja, espécies surgem de repente na sequência dos fósseis, apresentam pouca ou nenhuma mudança durante sua existência no registro e, então desaparecem abruptamente.” (Field Museum of Natural History Bulletin “Conflicts Between Darwin and Paleontology” – p. 23).  

Na realidade, a grande maioria dos fósseis demonstra que permaneceram estáveis durante períodos muito longos. De fato, mais da metade dos principais ramos da vida animal parece ter surgido num período relativamente curto. Alguns surgiram tão repentinamente que os paleontólogos se referem a esse período de “a explosão cambriana”. Diante disso, alguns pesquisadores evolucionistas foram levados a questionar a teoria da evolução das espécies. Por exemplo: numa entrevista em 2008, o biólogo evolucionista Stuart Newman falou sobre a necessidade de uma nova teoria da evolução que explicasse o aparecimento súbito de novas formas de vida. Ele disse “Acredito que a teoria de Darwin usada para explicar todas as mudanças evolucionárias se tornará apenas mais uma de muitas teorias” (Archaeology, “The Origin of Form Was Not Abrupt Gradual”WWW.archaeology.org/online/interviews/newman.html). 

Outra questão é a proporção de tamanhos dos fósseis usados para mostrar que os peixes se transformaram em anfíbios e os répteis em mamíferos. Nos livros, as ilustrações dessas criaturas são apresentadas como se tivessem tamanho similar, quando, na verdade, algumas criaturas são bem maiores que outras. 

Um segundo e mais sério desafio é a falta de evidencias de que essas criaturas sejam aparentadas de alguma maneira. Espécimes colocados na sequência muitas vezes estão separados uns dos outros por milhões de anos, segundo estimativas dos pesquisadores. 

Vejam o que disse o zoólogo Henry Gee: “Os intervalos de tempo que separam os fósseis são tão grandes que não podemos afirmar nada sobre uma possível ligação entre eles” (In Search of Deep Time – Beyond the Fossil Record to a New History of Life de Henry Gee – 1999 p. 23).


E o biólogo Malcolm Gordon vai ainda mais longe. Falando sobre os fósseis de peixes e anfíbios encontrados, ele declara que “possivelmente trata-se da biodiversidade existente naquela época”. 

Um artigo publicado na revista National Geographic de 2004 compara o registro fóssil do qual alguns cientistas afirmam como prova cabal da evolução das espécies a “um filme, no qual 999 de cada mil fotogramas (quadros) desaparecem". Isso seria o mesmo que acharmos apenas 100 fotogramas de um filme que originalmente possui 100 mil. E que desses 100, somente 5 pudéssemos organizá-los de acordo como imaginamos. Será que ao assisti-lo seria razoável afirmarmos que entendemos o enredo enquanto os outros 95 pudessem contar uma historia bem diferente?

Concordo plenamente com o que disse o zoólogo Henry Gee em seu livro já citado: “Afirmar que uma sequência de fósseis representa uma linhagem não é uma hipótese científica que pode ser comprovada, mas uma afirmação que tem o mesmo valor de uma história de ninar – incrível, talvez até instrutiva, mas não científica”.  

Mas voltando ao homem, o que dizer do homem de Neandertal, fóssil semelhante aos seres humanos, frequentemente apresentado como prova de que uma espécie de homem-macaco existiu? Os pesquisadores estão começando a mudar seus pontos de vista sobre o que o homem de Neandertal realmente era: Em 2009, Milford Wolpoff escreveu na revista American Journal of Physical Anthropology:“o homem de Neandertal deve ter sido uma autêntica raça de seres humanos”. (American Journal of Phisical Anthropology “How Neandertals Inform Human Variation” 2099 – p.91).  

O tamanho do cérebro de um suposto ancestral do homem é uma das principais maneiras dos evolucionistas determinarem se o suposto parentesco entre esse ancestral e os humanos é distante ou próximo. Mas é o tamanho do cérebro um indicador confiável de inteligência?

NÃO! 

A revista Scientific American Mund disse em 2008: “Os cientistas não conseguiram encontrar uma correlação entre o tamanho relativo e absoluto do cérebro e a inteligência de humanos e de outras espécies animais. Também não foram capazes de encontrar um paralelo entre inteligência e o tamanho de regiões específicas do cérebro nem a existência delas. A exceção talvez seja a área de broca, que comanda a fala nos seres humanos” (American Journal of Physical Anthropology 2009 – p. 91). 

Diante de tudo isso, surgem muitas perguntas:Por que os cientistas alinham os fósseis usados na sequência macaco-homem de acordo com o tamanho do cérebro quando se sabe que isso não é um indicador confiável de inteligência? Será que eles estão tentando fazer com que as provas se encaixem em suas teorias? E por que os pesquisadores constantemente debatem sobre quais fósseis devem ser incluídos na “árvore genealógica” humana? Não seria o caso de esses fósseis estudados serem apenas o que parecem realmente ser, ou seja, espécies extinta de macacos? 

O orgulho, o dinheiro e a necessidade de atenção da mídia influenciam o modo como as "provas" da evolução humana são apresentadas.
 
O breve relato bíblico diz que Deus criou toda vida neste planeta e dá ampla margem para pesquisas científicas. Além disso, ela diz que Deus criou as coisas vivas “segundo as suas espécies”. Essas afirmações talvez estejam em conflitos com certas teorias científicas, mas concordam com fatos cientificamente provados. A história da ciência mostra que teorias vão e vêm, mas os fatos permanecem!

* Todos os pesquisadores citados neste texto são evolucionistas.

20 comentários:

  1. Oba, Sueli! Adoro reflexões inteligentes e bem fundamentadas. Não é à toa que sou seu seguidor assíduo. rsrs. Olha sabe que acabei levando isso para o lado do bom humor? Não publiquei no meu blog, mas publiquei no Recanto das Letras, um pequeno pensamento na categoria de humor, chamado DEPOIS DE UM PASSEIO NO ZOO, onde digo o seguinte:

    Não sou criacionista nem evolucionista. Mas creio em Deus bem como na ciência.
    Agora, uma pergunta que não quer calar: Será que o elo perdido de Darwin não poderia ser o próprio macaco? Se não, alguém pode me responder por que há macacos até hoje?

    Acho que isso me dá uma refrescada nessa incongruência da ciência. Também concordo com aquele cara que disse que muito do que se passa na academia, visa mais a interesses de pesquisadores (pessoais) e eles possuem uma capacidade incrível de tornar críveis, coisas inverossímeis. Acabam conseguindo renome e $$$$ (principalmente). Muito ótimo, Sueli! Meu abraço. Paz e bem.

    ResponderExcluir
  2. Cacá, boa pergunta!!!

    Deveria haver pelo menos um exemplar no meio-termo, ou seja, um macaco virando homem, tipo assim: começando a falar hahaha

    ResponderExcluir
  3. Cada um quer provar que estar certo, sem nota o que é realmente real, ai começa os furos da nossa história.

    Fique com Deus, menina M. Sueli Gallaci.
    Um abraço.

    ResponderExcluir
  4. Como sempre excelente.

    Beijo e bom fim de semana.

    ResponderExcluir
  5. Post profundo com uma profunda e inteligente reflexão minha amiga,teoria é teoria a realidade é outra coisa! Vou fazer uma tirinha da Lady Garça!

    ResponderExcluir
  6. Veloso, vc é nota 10!

    Pra não falar nota 1000!!!

    Adorei e ri muito do teu comentário lá no "Odeio Ela" kkkkkkkkkkkkkkkk

    Brigadão, é muito bom ter um amigo como vc!

    ResponderExcluir
  7. Sueli,

    Li com muita atenção o seu excelente artigo A CIÊNCIA - VERDADES E MENTIRAS, e dessa leitura ficou o desejo de estudar um pouco esse assunto, já que não tenho estudado a fundo essa controvertida tese do desenvolvimento das espécies. Confesso, no entanto, que ao ler Darwin, sua tese causou-se uma forte simpatia, e, desde então, a sua verdade tem me impedido de tomar qualquer outro caminho que não o seu e dos que o sucederam.

    Mas, de resto, o que sei a respeito, Sueli, é um grão de areia no deserto.

    Parabéns pelo seu trabalho.

    Abraços,
    Pedro.

    ResponderExcluir
  8. Sueli, taí um assunto difícil que desde sempre causou uma revolução nas opiniões. Lógico que a corrente cristã desenvolveu suas teorias, assim, também, aqueles que ainda procuram algo que possa provar o início não só da espécie humana como do Universo. E, contudo, continuamos na mesma, nada palpável, nada provado. Apenas especulações ou a crença de que Deus é o criador da espécie e do Universo. Se cientistas ainda não provaram nada, nada está provado. E as especulações haverão de continuar. Mas penso que seja um mistério que a humanidade correrá atrás e nunca descobrirá. Enquanto houver um homem na face da terra este mistério será estudado, revirado e todas as hipóteses trazidas à tona. Acho que é a única coisa que homem nenhum conseguirá desvendar. Mas é um assunto apaixonante.

    Beijão, amiga! Sempre polêmica...
    Tais luso

    ResponderExcluir
  9. Obrigada amiga Tais, retribuo o elogio: Vc também é polêmica...
    rsrs

    ResponderExcluir
  10. Sueli...
    Assim como a primeira parte de seu estudo, essa segunda que acabo de ler, toca em questões aparentemente polêmicas. A-pa-ren-te-men-te. Na verdade polêmico é sustentar que o improvável, que o fortuito, originou a vida do nada... Um acaso... Uma coincidência de fatores em milhares de situações favoráveis.
    Quando olho o por-do-sol. Quando percebo a sabedoria instintiva dos animais. A inclinação exata em graus da terra, para permitir as quatro estações. Quando paro para pensar no milagre da vida. A biodiversidade. O ciclo das águas. O universo. O átomo. Então eu percebo que tentar ficar brincando de ciência por juntar pedacinhos de ossos segundo a imaginação artística de alguns é, no mínimo, muito limitado para não dizer, questionável. Prefiro pensar no quanto é mais lógico e crível aceitar a existência de um criador. Afinal tudo é tão complexo e, ao mesmo tempo tão perfeito, que sinceramente nenhum acaso, nenhuma grande explosão consegueria produzir.
    Por que se é assim como alguns pesquisadores lunáticos sustentam, seguindo a teoria deles, eu iria comprar 20 sacos de cimento, alguns milhares de tijolos... ia colocar garrafas de vinho usadas e pedaços de lenha e compraria explosivos. Depois da detonação iria sobrar, segundo a tese deles, uma linda casa pronta em que eu só teria o trabalho de entrar para morar. Mas sabemos que não é assim na construção civil. Por que teria de ser assim com o universo e com a diminuta terra que orbita ao redor de uma estrela de quinta; o sol?

    ResponderExcluir
  11. Daniel, meu querido amigo!

    Dizer que fiquei imensamente feliz com seu comentário é pouco! Fiquei VERDADEIRAMENTE IMPRESSIONADA!

    Vc demonstrou uma lucidez, uma clareza de raciocínio, e acima de tudo, uma inteligência brilhante!

    Li e reli várias vezes para me certificar de que era isso mesmo que estava escrito. Te agradeço muito, e principalmente agradeço a Deus por me conceder a oportunidade de conhecer aqui nesse “mundo virtual” pessoas como vc que muito me ensinam. Saiba que com teu raciocínio enriqueci muito mais meus parcos conhecimentos sobre esse tema.

    Um beijo enorme nesse seu coração e que Deus proteja sempre sua mente desse mundo materialista.

    ResponderExcluir
  12. Esse assunto sempre vai dar o que falar,concordo com a Tais, acho que a origem do homem e do universo é um mistério eterno,que nunca poderá ser desvendado. E se eu fosse uma cientista, não perderia meu tempo em busca de um passado assim tão distante,sei lá, tá tudo muito distante da realidade, é sobrenatural,vai muito além da mente humana...
    Gostei do artigo, muito bem fundamentado e explicado...

    tua fã Sueli...

    beijos

    ResponderExcluir
  13. Olá Sueli,
    E a polêmica vai continuar...rsrs.
    Como já salientei no comentário do post anterior, penso que estamos diante de uma discussão bizantina (fé e ciência). Em que pesem os estudos da ciência, sinto que nós ainda não saímos do lugar, ou seja, estamos no início, na fase especulatória. Para mim, esse é um mistério fadado a ser mistério para todo o sempre, amém, rsrs! Independente disso, seu post está recheado de argumentos, alguns deles, prontinhos pra serem esmiuçados. Mas, botando o tico e o teco pra funcionar, acho que, se a gente veio mesmo dos macacos, eles atualmente já deveriam estar extintos, ou não? (Nossa que tosquice, rsrs!) Sei lá, rsrs...
    Parabéns pela abordagem.
    Bjsssssss

    ResponderExcluir
  14. Adorei, quer saber até hoje nos coçamos, catamos piolho, cada macaco no galho, carregamos os filhos nas costas por anos, hahahahaha...

    Banana yes, queremos bananas.

    Beijo e ótimo domingo.

    ResponderExcluir
  15. A todos os amigos que comentaram esse post deixo os meus mais sinceros agradecimentos.

    Há muito que vinha desejando abordar esse tema com a devida honestidade e transparência que o próprio tema exige.

    Não posso, entretanto, tomar todo o crédito a mim dos relatos aqui expostos sem esclarecer que tive uma excepcional e valiosa ajuda.

    Um beijo a todos com muito carinho!

    ResponderExcluir
  16. Bravo Sueli!
    Cientista e artista! Nunca havia pensado no assunto pelo víes que vc apresentou e que suscitou tantos comentários complementares, por assim dizer. Bjão,
    Adh

    ResponderExcluir
  17. Parabéns pelo seu texto!
    Realmente, existem muitos tropeços no caminho da ciência na busca da verdade, mas também existe muita má fé dos cientistas, especialmente os que professam a religião darwinista...
    Sob esse aspecto, Stephen Jay Gould, biólogo evolucionista, no seu livro "A falsa medida do homem", discorre acerca de várias "teorias" bizarras que, felizmente, já foram derrubadas, mas que revelam todo um passado negro de preconceito e má fé na biografia de vários cientistas.
    Por isso, conhecendo um pouquinho da natureza humana, devemos questionar sempre e não "engolir" uma teoria só porque ela foi dita por um cientista de renome... É o caso de Stephen Hawking, quando diz: "não é preciso um Deus para criar o Universo". Dá até vontade de chorar.

    ResponderExcluir
  18. Amiga, faz pouco tempo que me dei conta que a teoria da evolução não passa de uma teoria (vergonha). Enfim, sendo teoria nada prova mesmo. Beijinho...

    PS: Exclua esses comentários anônimos, pois parecem links de vírus.

    ResponderExcluir
  19. Meri, obrigada amiga pelo comentário e pela dica! Já exclui.

    Beijinhosss

    ResponderExcluir

Sejam bem vindos! Sintam-se a vontade. Comentem, digam o que pensam. Podem rodar a baiana, só não cutuquem a onça com vara curta, ok?... rs